INSANA
A noite era piche
Luar? nem pensar!
Seu olhar azeviche
Impossível ponderar
Fiz-te abrigo e trapiche
Arrepio e febre
Terçã... insana
Ladrão de mim
Sonhei ser amada
Seu cabelo era piche
Fugir? nem pensar!
Trouxe cadentes em prata
Eu mesmo de arribada
Fiz-me noite ensolarada
Possuída de meninez.
Flaviane respondo pela pagina no Facebook doP.César Pinheiro, por dá pra voce imaginar como sou excigente com a poesia.
ResponderExcluirLhe observo por aquelas paragens. Seu texto encanta.
Me parece uma mulher em eterna ebulição.
supere-se, invista na escrita, andei mostrando suas coisas aos amigos, todos lhe veêm como poeta pronta pra poetar sem medo.
Obrigado... escrevo assim de chofre, meus sentires, ultimamente há alguns "incentivantes", tô meio como Guimarães Rosa, quando fala do amor, falo eu de escrever e colorir: Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura.
ExcluirLonge de mim me comparar a ele, é apenas um analogia quanto à não enlouquecer;
Nos lemos pelo facebook.Te vejo hora aqui outra acolá.
ResponderExcluirQuero lhe dizer que há cheiro de colo e cheiro de dores e flores. Dores antigas, flores ensolaradas
Em cada palavra sua.
Pratique sem medo a escrita.Sua sensibilidade me toca diferente.Essa diferença é o fator que separa os comuns dos poestas sensíveis. Voce é poeta sim! Voe moça das borboletas. Hoje observei suas fotos, é uma mulher bonita como poucas. Escreve bem como poucos. Liberte suas palavras. Nos enfeite com suas escritas.