15 novembro, 2011

Posso meter pés pelas mãos, falo com os olhos e até pelos cotovelos, sorrio com o corpo... com os olhos, busco descobrir o tempo todo um novo modo de sentir!

Quero o cheiro da felicidade, o gosto da saudade, o olhar do novo, a voz da razão e o toque da ternura. Luto contra o óbvio, porque sei que dentro de mim há um infinito de possibilidades e embora sentimentos ruins também transitem por aqui,sei que devo conduzi-los com a força do pensamento até a porta de saída.

Decidi não delegar função para cada coisa que eu quero. Nem definir o lugar adequado para tudo de bom que eu sinto. Nossos sentimentos são seres vivos e decidem sem nos consultar. A prova de que na vida, rótulos são dispensáveis e sentimentos inclassificáveis.